quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Noite Infante

É à noite que rondam os mistérios
Que aflora a vida
Que se revela a Lua       
E quem sabe o fruto dos dias que morreram...

É sempre à noite
De amores e angustias
Que se fecha em sombras
Guardando consigo segredos
E surpresas...

Que só quem vive a noite
Como ela é ou pode ser
Tem a oportunidade de conhecer
Ou de se perder!

Por Diogo Damasceno Pires
*Escrito em 25 de agosto de 2010

4 comentários:

Natália Carneiro disse...

Perfeito!

Ana Carla disse...

Ai que lindo!
Acho que não tenho saído mais à noite por medo de me perder! hehe
Beijos e saudades!

Guilherme Tauã Aires disse...

muito bom esse poema! apenas os amantes da noite sabem apreciar a inspiração e a força astral que emana dela, parabéns amigo.

Camillinha, branca disse...

Quanta inspiração! Tradução perfeita da noite!