Com as mãos, tapei os raios de sol que cegavam meus olhos, enchendo-os de luz e iluminando meu rosto. O ar fresco da manhã me inebriava e me enchia de paz e harmonia.
As nuvens de algodão cobriam o céu azul. Imaginei formas e desenhos, projetando sonhos e sorrindo sem motivo, pela simples graça que era viver ao seu lado.
Eu não conseguia parar de pensar... pois, todas às vezes em que eu olhava para o céu, era um olhar sem fim, um olhar de saudade, um olhar por você!
Por Diogo Damasceno Pires em 22 de outubro de 2010.
5 comentários:
sublime forma de traduzir a saudade! perfeito!
grande abraço!
karacaaaa! muito bom Diogo exatamente o q os coraçoes distantes precisam ler ou ouvir pois nada doi mais q a saudade e a lembrança da pessoa amada! otimo amigo.
Tenho de admitir que você escreve muito bem. Seus poemas são sempre reflexivos e sensíveis.
Acredito que subconscientemente acabamos por expressar sentimentos e impressões pessoais. Quando diz que a luz esta lhe cegando suponho que sejam novidades em sua vida.
Desejo-lhe muita felicidade, paz e sucesso!
você é o cara! Queria ter esse taleto de escrever como você! Parabéns, você me encanta!!
Adorei (:
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