domingo, 24 de outubro de 2010

Lembranças


Com as mãos, tapei os raios de sol que cegavam meus olhos, enchendo-os de luz e iluminando meu rosto. O ar fresco da manhã me inebriava e me enchia de paz e harmonia.

As nuvens de algodão cobriam o céu azul. Imaginei formas e desenhos, projetando sonhos e sorrindo sem motivo, pela simples graça que era viver ao seu lado.

Eu não conseguia parar de pensar... pois, todas às vezes em que eu olhava para o céu, era um olhar sem fim, um olhar de saudade, um olhar por você!



Por Diogo Damasceno Pires em 22 de outubro de 2010.

5 comentários:

Kleber Alves disse...

sublime forma de traduzir a saudade! perfeito!
grande abraço!

Guilherme Tauã Aires disse...

karacaaaa! muito bom Diogo exatamente o q os coraçoes distantes precisam ler ou ouvir pois nada doi mais q a saudade e a lembrança da pessoa amada! otimo amigo.

A. T. disse...

Tenho de admitir que você escreve muito bem. Seus poemas são sempre reflexivos e sensíveis.

Acredito que subconscientemente acabamos por expressar sentimentos e impressões pessoais. Quando diz que a luz esta lhe cegando suponho que sejam novidades em sua vida.

Desejo-lhe muita felicidade, paz e sucesso!

Natália Carneiro disse...

você é o cara! Queria ter esse taleto de escrever como você! Parabéns, você me encanta!!

filippamoreira disse...

Adorei (: