Quem sou, se não aquele que sempre se coloca, mesmo quando não é conveniente? Sou de fato um pouco do que dizem, embora não completamente.
As vezes inconsequente, as vezes ausente, nem sempre atraente, mas sempre embargado, compenetrado, saudoso de sentimentos.
Quem dera o coração, mandar mais do que a mente? Sei que mente, pois a vida é sempre uma ilusão, mas afinal quando chegamos a este ponto, deixamos de ser o que queremos para ser o que querem de nós.
Por fim, não sei se entende... mas volto-me para o centro de mim, para o oco do meu ser, para exatamente saber, se continuo a sonhar ou deixo de ser?
Quem dera o coração, mandar mais do que a mente? Sei que mente, pois a vida é sempre uma ilusão, mas afinal quando chegamos a este ponto, deixamos de ser o que queremos para ser o que querem de nós.
Por fim, não sei se entende... mas volto-me para o centro de mim, para o oco do meu ser, para exatamente saber, se continuo a sonhar ou deixo de ser?
Por Diogo Damasceno Pires em 1º de dezembro de 2011.
Um comentário:
Gosto de textos sintetizados, pois exigem de quem lê o esforço de perceber o que há por de trás de cada palavra. E seu texto é assim, cheio de palavras chave.
Em parte acredito que saibamos o que aparentamos ser e o que o Mundo espera de nós, em outra, vivemos a ilusão de desenhar um personagem que volta e meia consegue enganar a sociedade.
E Não! Jamais podemos parar de sonhar!
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